SLR vs Rangfinder (01/04)
Este é um artigo do site Photozone. Acredito que seja de grande valia para quem, resumidamente, quer aprender um pouco sobre o processo de uma câmera SLR ou, ao final, de uma câmera compacta (rangefinder), e qual a diferença entre os dois modelos. Sempre busquei algo parecido com isto. Informação rápida e rasteira no sites/blog nacionais, porém num encontrei. E o artigo abaixo (dividido em quatro partes) dá uma luz nesse quesito, que é informação sem enrolação.
Com o passar do tempo, câmeras 35mm se transformaram num complexo aparelho optico-eletrônico. Mesmo as acessíveis câmeras "point and shot" (compactas) possuem mecanismos de exposição e foco automáticos, o que claramente nos mostra a tendência ao se fabricar câmera 35mm: o máximo conforto em fotografar. Ainda, câmeras utilizam diferentes princípios técnicos e este artigo tentará ser uma introdução ao assunto de "camerologia" (camerology).
Basicamente há dois tipos de conceitos em câmeras 35mm no mercado:
*Rangefinder são cameras 35mm, ou APS, em que o viewfinder é um tubo óptico com marcações de enquadramento, as leica M são rangefinders. Quando vai fotografar com rangefiders, você tem que usar a marcação do enquadramento referente a lente que está usando, se a lente não tem marcação, ela normalmente vem com um viewfinder próprio que se coloca na sapata de flash, para você ter noção do enquadramento.
SLR - Single Lens Reflex
O principio fundamental de uma câmera SLR é o mecanismo TTL (Through-The-Lens = Através da lente). "TTL" significa que a cena que é vista, focada e capturada diretamente através da lente (como mostrado na Fig. B). A luz que entra através da lente é refletida por um espelho "reflex"(refletor) até o pentaprisma (sólido, ou um espelho - "roof-mirror" - que é menor e mais barato). O prisma, então, redireciona a luz até o viso (viewfinder). Consequentemente, o viso mostra a cena através do "olho" da lente. O quantidade de luz que atravessa a lente está direatamente ligado ao tamanho da abertura da lente (ou diafragma). Quanto mais rápido for a lente, mais clara ela será. A qualidade do pentaprisma também influencia, e tipos sólidos produzem imagens mais claras.
Figura A Figura B
O sensor que mede a luz pode estar posicionado em diferentes locais:
*De maneira geral, o processo digital é parecido com o visto acima.
Fonte: Photozone
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Com o passar do tempo, câmeras 35mm se transformaram num complexo aparelho optico-eletrônico. Mesmo as acessíveis câmeras "point and shot" (compactas) possuem mecanismos de exposição e foco automáticos, o que claramente nos mostra a tendência ao se fabricar câmera 35mm: o máximo conforto em fotografar. Ainda, câmeras utilizam diferentes princípios técnicos e este artigo tentará ser uma introdução ao assunto de "camerologia" (camerology).
Basicamente há dois tipos de conceitos em câmeras 35mm no mercado:
- SLR (Single Lens Reflex Camera) - Este tipo de câmera é dominante entre os profissionais.
- RangeFinder* (sigla RF) - Pode ser dividido também em:
- Câmeras "clássicas" com rangefinder coincidente (Konica RF, Leica M6, Besssa R, e muitas outras câmeras RF feitas pela Canon, Contax, Nikon, Voigtlander há um tempo atrás);
- Câmeras RF com rangefinder eletrônico;
- Câmeras P&S (Point and Shot = compactas)
*Rangefinder são cameras 35mm, ou APS, em que o viewfinder é um tubo óptico com marcações de enquadramento, as leica M são rangefinders. Quando vai fotografar com rangefiders, você tem que usar a marcação do enquadramento referente a lente que está usando, se a lente não tem marcação, ela normalmente vem com um viewfinder próprio que se coloca na sapata de flash, para você ter noção do enquadramento.
SLR - Single Lens Reflex
O principio fundamental de uma câmera SLR é o mecanismo TTL (Through-The-Lens = Através da lente). "TTL" significa que a cena que é vista, focada e capturada diretamente através da lente (como mostrado na Fig. B). A luz que entra através da lente é refletida por um espelho "reflex"(refletor) até o pentaprisma (sólido, ou um espelho - "roof-mirror" - que é menor e mais barato). O prisma, então, redireciona a luz até o viso (viewfinder). Consequentemente, o viso mostra a cena através do "olho" da lente. O quantidade de luz que atravessa a lente está direatamente ligado ao tamanho da abertura da lente (ou diafragma). Quanto mais rápido for a lente, mais clara ela será. A qualidade do pentaprisma também influencia, e tipos sólidos produzem imagens mais claras.
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O sensor que mede a luz pode estar posicionado em diferentes locais:
- atrás do espelho semi-transparente;
- próximo ao pentaprisma;
- na base próximo a lente;
- e muitos outros locais, dependendo do fabricante;
- o espelho SLR levanta (e não se verá mais nada pelo visor);
- a configuração de abertura é configurada com os valores corretos;
- o disparador é acionado e o sensor/filme é exposto à luz que vem através da lente. A maioria das SLR modernas possuem disparador de multi-lâminas verticais que tem duas cortinas. Inicialmente, a primeira cortina cobre todo o filme. Depois que o botão do disparador é solto (e o espelho SLR fica totalmente levantado) a cortina move-se para cima, expondo o filme à luz. A segunda cortina faz o mesmo trajeto da primeira após um espaço de tempo que é dependente da regulagem da velocidade do disparador. O movimento da segunda cortina bloqueia a luz novamente (veja fig. A), completando com processo de exposição do filme;
- o espelho SLR volta à posição normal;
- a aberta da lente volta para o seu estado de valor máximo (e.g. f/2.8 para 60/2.8);
- o filme avança um quadro manualmente ou por um motor;
*De maneira geral, o processo digital é parecido com o visto acima.
Fonte: Photozone
Marcadores: câmera reflex slr rangefinder single lens reflex tradução
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